O filme obscuro de Asa Butterfield que pouca gente conhece

Ao longo dos anos, o ator Asa Butterfield tem conquistado fãs ao redor do mundo com suas atuações, principalmente por seu papel como Otis em Sex Education. No entanto, há um filme obscuro em seu currículo que pouca gente conhece e que merece ser destacado.

“Flux Gourmet”, dirigido por Peter Strickland, é uma comédia com um humor peculiar que aborda temas como sexualidade, gastronomia e arte de forma chocante e horripilante.

Sobre “Flux Gourmet”

“Flux Gourmet” se passa em uma instituição artística remota, onde um grupo de artistas de performance experimental está engajado no processo de “cateterismo sonoro”. Nesse processo, sons perturbadores são extraídos de alimentos.

A premissa do filme é aliar a arte gastronômica ao desconforto e provocação, explorando os limites entre o prazer e o desconforto.

A trama se desenrola em meio a relacionamentos sexuais kinky entre os membros do grupo, em particular entre Billy Rubin, interpretado por Asa Butterfield, e Jan Stevens, a anfitriã da residência, interpretada por Gwendoline Christie.

Essa dinâmica sexual intensa e peculiar faz parte da narrativa do filme, abordando questões de sexualidade e desejos ocultos.

O papel de Asa Butterfield em “Flux Gourmet”

O filme obscuro de Asa Butterfield que pouca gente conhece

Asa Butterfield interpreta Billy Rubin, um dos membros do grupo de artistas de performance. O personagem de Butterfield se envolve em relacionamentos sexuais kinky com Jan Stevens, que é interpretada por Gwendoline Christie.

A atuação de Butterfield é elogiada pela crítica, destacando sua habilidade em transmitir a complexidade emocional e psicológica de Billy Rubin.

Billy Rubin é retratado como alguém que se entrega totalmente ao processo de “cateterismo sonoro” e aos relacionamentos kinky que estabelece com Jan Stevens.

Recepção e críticas a “Flux Gourmet”

“Flux Gourmet” foi lançado em 11 de fevereiro de 2022 no Festival de Cinema de Berlim. O filme recebeu críticas mistas, mas teve destaque positivo em relação à atuação de Asa Butterfield. Sua interpretação de Billy Rubin foi elogiada pela maneira como ele consegue transmitir as camadas complexas do personagem e sua entrega emocional.

Além disso, o tom surreal e provocativo do filme também foi destacado como um ponto positivo. A abordagem da comédia utilizada por Peter Strickland desperta reações mistas, pois o filme tem o objetivo de chocar e provocar o espectador, explorando os limites do desconforto.

Ou seja, é definitivamente um filme que não é para todo mundo — e que pode chocar quem conhece o trabalho de Asa Butterfield apenas através de Sex Education.

Alexandre Garcia PeresEditor do Sobre Sagas e Analista de SEO da WebGo/Content. Raramente ri com filmes e prefere muito mais um dramão. Sempre conta os dias pelos próximos filmes do Tarantino, da Pixar e do Studio Ghibli e frequentemente reassiste os mesmos filmes na dúvida do que assistir. Pela formação em Letras, tem pavor de adaptações ruins de livros e sente um leve prazer ao assistir filmes muito ruins, especialmente os que passam na TV aberta. No tempo livre, gosta de tocar violão/guitarra, jogar videogame e brincar com um dos seus 12 gatos.
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