Antracite, um novo thriller francês disponível na Netflix, apresenta uma protagonista peculiar que parece viver em um universo mais excêntrico do que os personagens ao seu redor, que seguem o padrão de um thriller psicológico.
Criada por Fanny Robert, a série de seis episódios por muitas vezes lembra True Detective: Terra Noturna. O elenco inclui Camille Lou, Noémie Schmidt, Jean-Marc Barr, Kad Merad, Raphaël Ferret e Hatik.
O que acontece em Antracite?
Em 1994 uma equipe da SWAT invade uma casa em um lago na vila francesa de Levionna, nos Alpes. A casa é a sede de uma seita liderada por Caleb Johansson, o único sobrevivente após um suicídio em massa.
A seita estava sendo investigada devido à morte ritualística de uma adolescente com manchas pretas de antracite no rosto.
Trinta anos depois, o jornalista Solal Heilman assiste a antigas imagens da morte da adolescente. Ele é sequestrado enquanto conversa com sua filha Ida, uma detetive da web. Ida, tagarela e peculiar, investiga os arquivos de seu pai e descobre uma conexão com Jaro, um jovem que também está envolvido na trama.
Enquanto Ida lida com seu câncer terminal, ela e Jaro investigam o assassinato da adolescente em 1994 e sua relação com o recente assassinato de uma mulher encontrada sob o gelo.
Uma entrevista gravada revela ligações surpreendentes entre a seita e a mãe de Jaro, que morreu em um incêndio. A jovem desaparecida é encontrada morta, com o rosto manchado de antracite. Ida e Jaro percebem que a mesma pessoa pode estar por trás dos dois assassinatos.
Antracite surpreende com sua mudança de tom ao longo do primeiro episódio. Começando com a peculiaridade de Ida e sua rede de detetives da web, mas rapidamente mergulha em uma investigação séria.
Apesar da confusão sobre o tom, o cenário alpino e o mistério de 30 anos mantêm o interesse do público. A série também aborda a mortalidade de Ida, que contrasta com sua personalidade excêntrica.
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