Após meses de espera, os fãs de “Sweet Tooth” finalmente já podem conferir o novo ano da série – que dá continuidade aos acontecimentos chocantes do final da 1ª temporada.
Com um enredo de tirar o fôlego, a série conquistou o público familiar da gigante de mídia ao entregar uma trama capaz de abranger os mais diversos assinantes. Confira, a seguir, algumas informações sobre o drama:
Qual é a trama de “Sweet Tooth”?
A princípio, a série original guia o público até um futuro distópico, onde um terrível vírus assolou a humanidade. Uma das poucas boas consequências deste vírus, contudo, foi a criação dos híbridos – que misturam características humanas com as de animais. A trama, então, se passa em torno de Gus, um garoto-cervo que perde seu pai e decide ir atrás de sua mãe.
Para isso, contudo, ele deverá cruzar o país – e isso não será uma tarefa fácil, já que os híbridos estão sendo caçados por um temível general, que tenta utilizar seus materiais genéticos para desenvolver uma possível cura para o vírus. Para chegar a um lugar seguro, Gus precisa contar com a ajuda de dois amigos inseparáveis: Tommy Jepperd e Ursa.
A série, então, segue este tom aventuroso em que o protagonista deve fazer de tudo para sobreviver em um universo tão hostil. Com cenários encantadores, reviravoltas chocantes e aventuras de tirar o fôlego, a primeira temporada do drama mostra a jornada de Gus pelo país até que ele chegue em um refúgio seguro para seres como ele – ou não.
Vale a pena assistir a série?
Agora, que a primeira temporada já foi lançada há anos e o novo ano da série chegou ao catálogo, deve estar se questionando: ainda vale à pena assistir “Sweet Tooth” no catálogo da Netflix? Na maioria dos contextos, a resposta para essa questão é um estrondoso e empolgante “sim”.
Em temos de produções sombrias e dramáticas, é comum que os assinantes da Netflix optem por conferir no catálogo séries mais leves e descontraídas. Neste contexto, “Sweet Tooth” se destaca entre os demais títulos por conseguir fundir em sua trama ação de tirar o fôlego com a leveza de uma fantasia encantadora e colorida.
Aqui, faz-se necessário destacar o trabalho brilhante do ator Christian Convery no papel principal. Apesar de criança, os dilemas e a sensibilidade do protagonista faz com que os públicos das mais diversas faixas etárias se apaixonem por sua doçura – o que deixa a série mais leve e emocionante.
Entende-se, portanto, que “Sweet Tooth” supera as barreiras de idade ao entregar um enredo leve, contagiante e carismático. No 2° ano, acompanhar os novos passos de Gus promete ser uma tarefa tão encantadora e contagiante quanto o ano de estreia da série – que faz jus a título de fenômeno internacional.
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