Um dos filmes mais emocionantes da Netflix deixará o catálogo em breve. Conheça e assista enquanto pode!

O mês de janeiro está chegando ao fim, e com isso, a Netflix já está trabalhando na renovação de seu catálogo. Nesse sentido, um dos filmes imperdíveis que deixará o serviço em breve é “Somos Todos Iguais”.

Lançado em 2018 no Brasil, o filme já emocionou e gerou reflexões entre milhares de assinantes da plataforma. Ainda assim, o contrato de distribuição do longa se encerra na próxima terça-feira (31), quando o filme deixará o catálogo.

Como muitas pessoas ainda não tiveram a oportunidade de assistir – e sequer conhece – o filme, o Sobre Sagas separou algumas informações para que você o conheça enquanto ainda está disponível. Entenda:

Qual é a história de “Somos Todos Iguais”?

Somos Todos Iguais
Debbie tenta mudar a mentalidade do seu marido em filme emocionante (Imagem: Divulgação/IMDb).

A princípio, a história central de Somos Todos Iguais” gira em torno do personagem Ron Hall, cuja vida privada se mistura com a profissional – de negociador de arte – enquanto ele aproveita as primazias de um mundo rico e poderoso. Apesar da vida aparentemente perfeita, tudo começa a desmoronar pelo fato de Deborah, sua esposa, estar lutando contra um câncer terminal.

Consumido pela culpa, Ron revela para sua esposa que tinha um caso no passado. A surpresa dele, contudo, esteve na reação de Deborah. Ao invés de ficar irada, ela continuou tranquila e serena em relação a isso. Em reparação ao que foi feito, Debbie pediu a seu marido que a auxilie em uma missão comunitária que visa ajudar pessoas em situação de rua.

Tudo muda, entretanto, quando Debbie sonha com um mendigo misterioso conhecido como Suicide. Posteriormente, ela e seu marido descobrem que este homem se chama, na verdade, Denver Moore. Ciente do poder sobrenatural do seu sonho, Debbie passa fazer de tudo para quem Ron ajude esse homem. O que eles não sabiam, entretanto, é que o destino de ambos mudaria para sempre.

Vale a pena assistir ao filme?

Relação entre Ron e Denver fará o público refletir sobre diversos assuntos (Imagem: Divulgação/IMDb).

Desde que estreou nos cinemas, Somos Todos Iguais” tem sido criticado por uma abordagem bastante recorrente em Hollywood: a ideia de branco salvador. Ao colocar Ron como a solução para todos os problemas de Denver derrapa – por diversas vezes – nesse conceito discutido amplamente pelos movimentos sociais.

Para além disso, contudo, Somos Todos Iguais” é uma história forte e com mensagens potentes. Ao discutir as posições que diferentes pessoas ocupam na sociedade, o longa faz com que o público reflita sobre as desigualdades sociais e a falta de humanidade de certos contextos elitizados.

Ao contrastar a realidade requintada da vida de Ron com as dificuldades enfrentadas por Denver, o filme gera certo incômodo no público. E é exatamente desse incômodo que surge os questionamentos propostos pelo roteiro: e se fosse diferente? O que levou essas pessoas até o lugar que estão?

Além disso, é inegável que Somos Todos Iguais” também aborda questões transcendentais sobre a vida e propósitos de seus personagens. A partir do momento que Debbie interpreta seu sonho como um chamado, o filme mergulha em uma jornada espiritual que certamente tocará o lado mais sentimental do público.

Conclui-se, portanto, que Todos Somos Iguais” é um filme indicado para pessoas que buscam dramas que além de emocionar, promovem reflexões sobre questões intrínsecas à humanidade. A experiência, então, se torna uma jornada única pela resposta de questões que apesar de parecerem universais, está no âmago e na moral de cada um.

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Conheça a história real que inspirou o filme “Somos Todos Iguais”, da Netflix

Por fim, queremos saber: você pretende assistir ao filme Somos Todos Iguaisantes que ele saia do catálogo da Netflix? Quais são suas expectativas para o longa? Compartilhe o que pensa em nossas redes sociais, e para ficar por dentro de tudo que envolve a plataforma de streaming, fiquem sempre ligados aqui e nas páginas do Sobre Sagas!

Marcello OliveiraArquiteto e Urbanista aficionado por Cenografia e Cinema. Criador de conteúdo da área desde 2013 e apaixonado por adaptações cinematográficas, especialmente de fantasia.
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