Desde que o filme “Bruna Surfistinha” estrou nos cinemas, o filme tem dado o que falar entre os espectadores – que discutem acerca dos princípios morais abordados pela produção e sua explicitude.
Toda essa controvérsia, é claro, fez com que o título ficasse em alta assim que chegasse ao catálogo da Netflix. Confira, a seguir, algumas informações sobre o título:
Qual é a trama de “Bruna Surfistinha”?
A princípio, o enredo de “Bruna Surfistinha” gira em torno de uma jovem chamada Raquel Pacheco (Deborah Secco), que estudava em uma escola tradicional da capital de São Paulo e se destacava por sua beleza e carisma. Tudo muda, contudo, quando ela toma uma decisão complexa: fugir de casa e começar a ganhar a vida enquanto garota de programa.
Para isso, a protagonista passou a atender pelo nome de “Bruna Surfistinha“. Talentosa e sedutora, não demorou muito para que Raquel conquistasse dezenas de clientes com os mais diversos interesses, o que fez com que ela conquistasse, ao longo de sua carreira, os mais diversos tipos de experiências profissionais.
A fama de Raquel Pacheco em seus negócios fez com que ela alcançasse o renome nacional, e não demorou muito para que ela se tornasse um fenômeno. Sabendo disso, ela passou a relatar suas experiências em um blog, que posteriormente se tornou um livro e entrou para as listas de obras mais vendidas do Brasil.
Por que o filme dá tanto o que falar?
Uma vez que conhece o enredo de “Bruna Surfistinha“, já não é exatamente uma surpresa que o filme dê tanto o que falar entre os assinantes. Em um país de moral tão tradicional quanto o Brasil, ter uma obra que apresenta o universo de uma garota de programa é uma afronta a vários costumes estabelecidos.
Não se engane, contudo, quanto à seriedade dessa obra: o filme instiga vários debates sobre a realidade das garotas de programa e apresenta, de forma pouco romantizada, os desafios e turbulências dessa profissão. Aqui, por mais que Bruna Surfistinha fosse uma exceção de destaque, o longa acerta e muito ao denunciar a hipocrisia por trás dessa pretensa “moralidade”.
Com um enredo bem construído, o longa guia o público em uma história complexa e sensual que se desenvolve ao redor da personagem. Surpreendente, ele provoca reflexões importantes e apresenta o sexo de forma bastante madura, se destacando entre um dos filmes imperdíveis lançados nos últimos anos no Brasil.
Por fim, queremos saber: você pretende assistir “Bruna Surfistinha” no catálogo da Netflix? Quais são suas expectativas para o filme? Compartilhe o que pensa com a gente nas redes sociais, e fiquem sempre ligados aqui e nas páginas do Sobre Sagas para mais informações sobre o filme!
