Navalny é um filme documental lançado em 2022 que conta a história de Alexei Navalny, Advogado, ativista, blogueiro e político russo, e um dos opositores de Putin, na Russia.
Segundo relatos, em agosto de 2020, durante um voo da Sibéria para Moscou, Alexei adoeceu após beber a água de uma garrafinha. Após passar por exames, foi revelado que ele ingeriu Novichok, uma combinação de substâncias neurotóxicas.
Quando se recuperou, ele acabou preso por supostamente ter violado as condições de sua condicional. Em 2023, ele despareceu da prisão que estava e reapareceu em um prisão no Círculo Polar Ártico. Em fevereiro de 2024, o serviço penitenciário russo informou que Navalny havia morrido.
Tem na Netflix?
Navalny não está está disponível no catálogo da Netflix. No entanto, o filme documental pode ser assistido na HBO Max, como também ser comprado no Prime Video.
Durante o documentário, Alexei já pensava na possibilidade de que seria morto e deixou a seguinte mensagem: “Se eles decidirem me matar, significa que somos incrivelmente fortes. Precisamos utilizar esse poder, não desistir, lembrar que temos um enorme poder que está sendo oprimido por esses caras maus.
“Nós não percebemos o quão fortes nós realmente somos. A única coisa necessária para o triunfo do mal é que as pessoas boas não façam nada. Então não fique parado”, ele finalizou (via CNN Brasil).
O documentário conta com a participação do próprio Alexei Navalny, e outras participações importantes, a esposa dele, Yulia Navalnaya, e também a investigadora Maria Pevchikh, o apresentador da CNN John Berman e a politica alemã Angela Merkel.
O que os críticos comentaram sobre
No IMDb, Navalny conseguiu a nota 7,7 / 10. Enquanto no Rotten Tomatoes alcançou 97% de aprovação dos críticos e 88% de aprovação do público. Confira alguns comentários.
“Isto é fantástico. Essencial, urgente e não poderia ser mais relevante“, comentou Christy Lemire do FilmWeek (KPCC – NPR Los Angeles).
“Parte retrato político, parte thriller de espionagem – contendo talvez o telefonema mais impressionante da história do cinema“, escreveu Adam Kempenaar do Filmspotting.
