Desde a última sexta-feira (31), quando estreou no catálogo da Netflix, o filme original “Mistério em Paris” tem dado o que falar entre os assinantes da gigante de mídia – que já conheciam o primeiro longa da franquia.
Estrelada pro grandes astros da comédia, a sequência leva o público até a cidade-luz, onde a dupla de protagonistas tentam resolver um novo crime. Conheça:
Qual é a trama de “Mistério em Paris”?
A princípio, o enredo de “Mistério em Paris” apresenta Nick e Audrey Spitz planejando a viagem que fariam em “Mistério no Mediterrâneo” – até o momento em que foram interrompidos por um milionário excêntrico. Dessa vez, contudo, a dupla de protagonistas já trabalham em tempo integral enquanto detetives particulares, e até mesmo administram uma agência de espionagem.
Por serem novos no ramo, eles estão dispostos a fazer de tudo para que a agência que administram decole. Tudo fica ainda mais intenso quando eles são convocados para resolver outro grande mistério internacional – e dessa vez será difícil manter o profissionalismo, já que o fato em questão envolve um amigo de longa data.
O longa, então, mergulha em uma investigação sobre sequestro internacional quando um amigo dos protagonistas é raptado dentro do próprio casamento. Agora, que estão longe de casa, eles devem embarcar em uma jornada sem fronteiras enquanto tentam revelar o que realmente ocorreu no evento e onde pode estar este amigo.
Sequência é melhor ou pior que o filme de estreia?
Agora, que já conhece todos os detalhes sobre “Mistério em Paris“, deve estar se perguntando: o filme consegue ser melhor ou pior que “Mistério no Mediterrâneo“, primeiro longa em que Adam Sandler e Jennifer Aniston vivem o casal de protagonistas excêntricos.
Neste sentido, é válido utiliza critérios objetivos de avaliação. Na plataforma de críticas Rotten Tomatoes, o primeiro filme da franquia conta com a aprovação de 44%. Isso significa que, de forma geral, o longa foi reprovado por maior parte da crítica especializada. O segundo longa, contudo, tem aprovação de 52%, um índice um pouco menos pessimista.
Em relação à percepção do público, se tem um parecer bastante parecido: “Mistério no Mediterrâneo” foi igualmente reprovado por 44% do público, um índice bastante alto para longas do gênero. Já “Mistério em Paris“, por outro lado, conseguiu ser aprovado por 60% dos assinantes.
Isso significa que, a princípio, os índices preliminares de “Mistério em Paris” apontam que o filme é realmente melhor que o longa de estreia. Entende-se, então, que os assinantes que optarem por assistir ao filme terão uma experiência mais divertida, cômica e complexa desta vez.
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