“Irmã Morte” faz parte do universo de outro sucesso da Netflix. Saiba o que esperar do filme

A Netflix sempre reserva outubro para os seus principais lançamentos de terror, e após várias estreias marcantes como A Queda da Casa de Usher, a plataforma escolheu o último fim de semana do mês, bem próximo ao Dia das Bruxas para sua estreia mais aterrorizantes: o filme Irmã Morte.

Muito além de ser mais uma história sobre freiras que se envolvem com forças malignas, Irmã Morte traz o grande atrativo de fazer parte do mesmo universo de outro sucesso da Netflix, o filme de 2017, Verónica.

Verónica é tido por muitos assinantes como um dos melhores filmes de terror da Netflix, por isso, uma nova obra com ligação direta a esse sucesso tem tudo para ser muito bem-sucedida na plataforma.

Sobre “Irmã Morte”

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Como quem já assistiu Verónica pode ter imaginado, Irmã Morte focará na história de Narcisa, a freira assustadora do filme de 2017.

O filme acompanhará Narcisa na juventude, quando ela ainda era uma jovem noviça, e assim, se muda para uma escola de freiras onde deverá atuar como professora para as garotas internas.

Em pouco tempo, no entanto, Narcisa passa a vivenciar episódios assustadores no local, e percebe que ele está tomado por forças malignas.

Com dons sobrenaturais desde a infância, a jovem freira passa a ser atormentada por visões, e assim, decide investigar para tentar entender o que exatamente está assombrando o antigo convento.

O que esperar do filme

Paco Plaza, que além de Verónica também é o nome que assinou a direção do icônico [Rec], é mais uma vez quem se embrenha nessa universo, e sem as amarras de precisar se basear em uma história real (sim Verónica é inspirado em um caso real), tomou a liberdade necessária para tornar Irmã Morte bastante aterrorizante.

Ao menos essa é a opinião de parte dos críticos que já tiveram acesso ao filme, que chega na próxima sexta-feira (27) à Netflix.

O longa estreou no 54º Festival de Cinema de Sitges, e entre várias opiniões, algumas que se sobressaem, falam sobre como o diretor conseguiu “refinar” sua visão sobre o gênero quando comparado à Verónica, e que dessa vez, mesmo com uma história à luz do dia, por vezes a apreensão criada é maior e mais assustadora do que se o filme se passasse no escuro.

Segundo a opinião de Raquel Hernández Luján, do Hobby Consolas, por exemplo, os dois filmes se diferenciam muito na questão sonora, onde  em Irmã Morte o diretor usou mais dos sussurros e silêncios para construir seu terror, assim como das dúvidas intricadas em alguém que deveria ter mais certezas do que dúvidas, antes de fazer um voto eterno com a religião.

Em resumo, ao que parece, o filme não deve decepcionar os espectadores fãs do gênero terror, ainda que, conforme os críticos, o longa não se atenha propriamente ao usual nesse gênero.

Resta aguardar mais alguns dias para tirar as próprias conclusões.

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Aline ResendeFormada em Marketing e pós graduanda do curso de Língua Portuguesa e Literatura. Trabalha na área de comunicação como Criadora de Conteúdo além de fazer trabalhos de atuação e locução para materiais em vídeo. Pseudo-cinéfila e apaixonada por todo universo Geek.
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