Após meses desde seu anúncio, a série Império da Dor finalmente estreou na Netflix nessa quinta-feira (10), trazendo na bagagem inspiração em uma das histórias mais aterrorizantes da vida real: os culpados pela epidemia de opióides nos Estados Unidos.
A nova produção baseada em fatos da Netflix, é assinada pelo produtor de Narcos, Eric Newman, e usa como base o livro Pain Killer: An Empire of Deceit and the Origin of America’s Opioid Epidemic, escrito pelo jornalista do New York Times, Barry Meier.
Com elenco de peso e dividida em 6 episódios, confira mais detalhes sobre a história de Império da Dor, a seguir.
Conheça a história de “Império da Dor”
Nessa história chocante, somos apresentados à Richard, um executivo de uma empresa farmacêutica dos EUA que decide investir todas as suas cartas em um novo analgésico que promete curar a dor, leve e crônica, de todas as pessoas do país.
Assim, é iniciada a campanha do OxyContin, um opióide que passa a ser vendido para médicos como a solução, sem consequências, para qualquer caso de dor.
O que os médicos da época nem imaginavam é que estavam prescrevendo para seus pacientes o veneno que acabaria tirando a vida de muitos deles, após anos de vício desenfreado.
Império da Dor narra a ascensão da família Sackler, principais causadores da crise de drogas dos EUA que ainda hoje, deixa rastros de destruição no país.
Elenco
Contando uma história revoltante e cheia de personagens marcantes, Império da Dor escalou em elenco de alta qualidade.
Matthew Broderick, de Curtindo a Vida Adoidado e Tempo de Glória, é quem dá vida à Richard Sackler. Uzo Aduba (Orange is The New Black/ Sozinhos), faz o contraponto da história como a advogada Eddir Flowers.
Além dos dois, outros membros do elenco são Taylor Kitsch, Dina Shihabi, West Duchovny, John Rothman, Clark Gregg, Jack Mulhern, entre outros.
O que esperar da série?
Império da Dor conta uma das histórias mais absurdas e revoltantes de como o sistema de saúde e governo dos EUA deixaram que uma única empresa causasse, de maneira “legal”, a maior crise de drogas que um país já viu.
Assim, como é de esperar, é uma história um pouco difícil de assistir, dado seu alto teor emocional que pode causar um sentimento de agonia em algumas pessoas.
Para além disso, é um recorte histórico muito interessante, que mostra o lado de todos os envolvidos e desafia o espectador a apontar apenas um ou dois vilões.
CONFIRA Também:
As 5 melhores séries novas que chegaram na Netflix no primeiro semestre de 2023
