Final da 2 Temporada de ‘O Poder e a Lei’ foi DIFERENTE do livro e autor explica razão

o poder e a lei - historia alterada
(Fonte: Netflix)

O mundo do entretenimento sempre nos surpreende com suas adaptações, e a série de de sucesso da Netflix “O Poder e a Lei” não é diferente. Baseada na obra de Michael Connelly, a segunda temporada apresenta mudanças significativas em relação ao livro, com o intuito de atualizar os temas abordados e refletir a realidade atual.

Neste artigo, iremos explorar o motivo pelo qual o final da segunda temporada foi diferente daquilo apresentado no livro, com explicações vindas do próprio autor.

Razões para a mudança

 

Em uma entrevista concedida ao site Collider, Ted Humphrey, co-criador da série, revelou que as alterações foram necessárias para manter a história relevante para o público contemporâneo. O romance original de Michael Connelly tem mais de 15 anos e, portanto, precisava ser atualizado para abordar temáticas que estão em pauta nos dias de hoje.

Mudamos várias coisas do livro para a série. Algumas delas foram alteradas para atualizar o livro, que foi escrito na sequência da crise das hipotecas em 2008. A história do livro girava em torno de uma mulher que estava tendo a casa dela foi executada, e isso não era particularmente relevante para hoje”, disse Ted Humphrey.

Essas mudanças permitiram que “O Poder e a Lei“, atual grande sucesso em exibição na Netflix, explorasse um tema atual e envolvente. Portanto, a série consegue se conectar de uma forma eficiente com a realidade de hoje.

Personagens e enredo modificado

Uma das mudanças mais significativas na segunda temporada de “O Poder e a Lei” envolve a personagem Lisa Trammell, interpretada por Lana Parrilla. No livro, Lisa enfrenta questões imobiliárias, que eram um dos grandes problemas na época em que a obra foi escrita. No entanto, na segunda temporada, ambientada no ano de 2023, o mercado imobiliário ainda tem relevância, mas a abordagem é diferente.

Os episódios giram em torno do mistério de Lisa Trammell, acusada de assassinar um magnata imobiliário que havia pedido uma ordem de restrição contra ela. Ao contrário do livro, onde consideram ela culpada e o júri a absolve, na série, o debate sobre a inocência de Lisa está aberto. Essa alteração cria uma tensão dramática adicional e mantém o público envolvido até o final.

A aprovação do autor

É importante ressaltar que todas as mudanças realizadas foram discutidas e aprovadas pelo próprio Michael Connelly. Ele não apenas é o autor dos romances originais, mas também atua como produtor executivo e roteirista da série. Portanto, sua participação ativa no processo de adaptação garantiu a manutenção da essência de sua obra original, mesmo com as modificações significativas para atualizar os temas e recriar a história.

Por fim, o que você achou dessas mudanças? Elas foram significativas e fizeram sentido? Acompanhe a cobertura completa do Sobre Sagas e todas as notícias sobre “O Poder e a Lei” da Netflix.

Flavio CarvalhoGestor de Projetos e Pessoas da WebGo Content. Especialista em SEO e novos Projetos. Formado em Relações Públicas (PUC/PR) e experiência de mais de 10 anos no Marketing Digital.
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