Filmaço de mistério com Brad Pitt está na HBO Max

Brad Pitt é um dos maiores nomes de Hollywood. O ator coleciona prêmios como dois Oscars, um Emmy, três Globos de Ouro, dois BAFTA, e vários outros. Entre os filmes que se destacou estão 12 Anos de Escravidão, Era Uma Vez em… Hollywood, O Assassinato de Jesse James pelo Covarde Robert Ford e Bastardos Inglórios.

Em 1995, Brad Pitt protagonizou um filme ao lado de outra grande estrela do cinema, Morgan Freeman. Em Seven: Os Sete Crimes Capitais, um detetive novato e um detetive veterano estão em uma macabra investigação para encontrar um assassino em série que se baseia nos sete pecados para matar suas vítimas.

Seven: Os Sete Crimes Capitais está disponível na HBO Max (que em breve será Max). A direção é de David Fincher, com roteiro de Andrew Kevin Walker. O filme arrecadou cerca de US$ 327,3 milhões em bilheteria.

Quem faz parte do elenco de Seven: Os Sete Crimes Capitais

Brad Pitt interpreta o detetive novato Mills, enquanto Morgan Freeman interpreta o detetive veterano Somerset. Freeman já atuou em Testemunha Fatal, Tempo de Glória, Os Imperdoáveis, Todo Poderoso e Batman: O Cavaleiro das Trevas. O ator já ganhou prêmios no Oscar, Globo de Ouro, Festival de Berlim, entre outros.

Kevin Spacey interpreta o assassino John Doe. Spacey é conhecido por Os Suspeitos, Los Angeles: Cidade Proibida, Beleza Americana e House of Cards.

Gwyneth Paltrow interpreta Tracy, a esposa de Mills. A atriz participou de Shakespeare Apaixonado, De Caso Com o Acaso, Emma e Homem de Ferro.

Richard Roundtree interpreta Martin Talbot, o promotor distrital. Ele atuou em Shaft, A Ponta de um Crime, Speed Racer e George, O Rei da Floresta.

Recepção da crítica

No Rotten Tomatoes, Seven: Os Sete Crimes Capitais conseguiu 82% de aprovação dos críticos e 95% de aprovação do público. Enquanto no IMDb, conquistou a nota 8,6 / 10.

“Infelizmente, a maioria das cenas em Seven são improváveis, o que significa que, no final do filme, a dupla está lutando não apenas contra um assassino insano, mas também contra um roteirista excêntrico”, escreveu Michael Wilmington do Chicago Tribune.

“A razão para ver Seven, que decididamente não é para os fracos de estômago, não é a punição do pecado, mas as muitas virtudes da contribuição de Freeman”, comentou Desmond Ryan do Philadelphia Inquirer.

“O estranho sobre Seven, no entanto, é que, exceto por seu enredo fácil, familiar e ridiculamente enigmático, é um mistério de assassinato bastante envolvente”, afirmou Jay Boyar do Orlando Sentinel.

Sergio ScarpaFormado em Administração e Psicologia, e também fez curso de desenho. Fã de games, desenhos animados, séries e filmes.
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