Emma Corrin: 5 curiosidades sobre a atriz de “Diana” de The Crown

A última temporada de The Crown estreia na Netflix no próximo dia 16 de novembro, trazendo ao público o final da trajetória da série, e especialmente abordando o final da vida de Lady Di. Emma Corrin já não dá mais vida à personagem desde a quarta temporada do programa, mas como intérprete que ganhou um Emmy pela atuação na série, vamos fazer um “esquenta” para a estreia desse mês te apresentando algumas curiosidades sobre elu. Confira!

Cresceu em um internato inglês

Emma nasceu na Inglaterra, em 1995, e assim como uma parcela considerável dos filhos de famílias abastadas do país, frequentou um internato apenas para meninas.

A escola católica romana Woldingham, foi o internato onde Corrin desenvolveu seu interesse por interpretação e dança.

Contou com a ajuda da mãe para fazer Diana

Em entrevista sobre sua preparação para o casting de The Crown, Emma revelou que contou com a ajuda de sua mãe fonoaudióloga para encontrar a entonação perfeita da voz de Diana.

O mais impressionante é que, elu não recebeu convite para fazer o teste, e sim apenas para ler as falas de Diana enquanto a produção tentava escolher a intérprete jovem de Camilla Parker.

Depois de tanto trabalho, sua leitura realmente impressionou e lhe rendeu o papel de Lady Di na série.

Se preparou “muito intensamente” para o papel

Emma corrin te crown

Emma passou por um treinamento intenso de seis meses para se preparar para Diana. 

Nesse tempo, além de treinar movimentos básicos como “se encostar em uma porta” como Diana, Corrin revelou ter assistido o documentário Diana: In Her Own Words, “cem vezes”.

Adotou um cachorro em homenagem a personagem

Quando enfim veio a confirmação de sua escalação para o papel, Corrin decidiu fazer uma homenagem a seu grande feito.

Assim, elu adotou um cachorrinho no qual colocou o nome de Spencer, sobrenome da família de Diana.

Se assumiu não-binárie

Emma Corrin

Em 2022 em entrevista à VogueEmma Corrin revelou que se identifica como não-binárie, e se sente melhor quando outras pessoas usam pronomes neutros para se referirem a elu, apesar de não se importar realmente quando pessoas próximas usam “ela”:

Na minha mente, o gênero simplesmente não é algo fixo, e eu não sei se um dia vai ser. Acho que sempre terei um pouco de fluidez. Eu me sinto melhor quando se referem a mim com pronomes neutros, mas até meus amigos mais próximos usam ‘ela’, e eu não me importo porque sei que eles me conhecem.” disse na entrevista.

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Aline ResendeFormada em Marketing e pós graduanda do curso de Língua Portuguesa e Literatura. Trabalha na área de comunicação como Criadora de Conteúdo além de fazer trabalhos de atuação e locução para materiais em vídeo. Pseudo-cinéfila e apaixonada por todo universo Geek.
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