Desde que estreou na Netflix, o filme de suspense e ficção “Melanie – A Última Esperança” tem dado o que falar entre os assinantes da plataforma – que divergem sobre o suspense.
Entenda, a seguir, por que o título tinha tudo para se tornar um sucesso internacional, mas acabou marcando o público por suas reações controversas:
Conheça a trama de “Melanie – A Última Esperança”
A princípio, a trama de “Melanie – A Última Esperança” se passa em um futuro distópico – isto é, uma realidade incerta que pode ocorrer. Nele, o Planeta Terra é acometido por um fungo maligno que se dissemina com muita facilidade. Por onde ele passa, transforma as pessoas que entram em contato com ele em zumbis sedentos por sangue.
Neste contexto, o público é apresentado a um cientista experimentador fissurado em desenvolver uma cura para a doença. Para isso, contudo, ele está capaz de infringir todos os códigos de ética de sua profissão e mantém algumas crianças em um cativeiro. De acordo com ele, o organismo dessas crianças podem ter algo que ajude a desenvolver uma solução para o problema.
É assim que o público conhece, pela primeira vez, uma pequena garota chamada Melanie (Sennia Nanua), que chama a atenção de todos por suas habilidades especiais. Tudo muda, contudo, quando ela atrai a curiosidade de Helen Justineau (Gemma Arterton) e Dra. Caroline Caldwell), que embarcam em uma jornada de descobertas sobre a capacidade desta garota.
Por que o filme dá o que falar?
Quem acompanha o que está em alta na cultora pop recentemente deve reconhecer algumas semelhanças entre o filme e a série original “The Last of Us“, sucesso de audiência recente da HBO Max. Ao contrário do título, contudo, “Melanie – A Última Esperança” divide a atenção do público.
Por um lado, é inegável que parte dos assinantes se encantam pela premissa distópica e original do longa. “Assisti e gostei, tem uma boa dinâmica“, destacou uma usuária da plataforma de streaming. “Gostei! O final poderia ser melhor, mas é bem interessante de assistir“, pontua outra assinante.
Em contraponto, também existe a parte do público que não conseguiu comprar a premissa do filme ou desaprovou a forma como o enredo se desenvolveu. “Nem é lá essas coisas”, brinca uma espetadora do título. “Bem chatinho“, detona outra, insatisfeita com a trama.
O que se tem, portanto, é um titulo que divide as opiniões do público. Aqui, então, o fato determinante para a aprovação é a forma como você mergulha na história e se imagina sobre as premissas do filme. De uma forma de outra, a recomendação do Sobre Sagas continua sendo a mesma: assista e tire suas próprias conclusões.
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