Agente Stone já estreou na Netflix e deve ser o filme mais assistido da plataforma nesse final de semana. Thriller de ação que tem uma mulher no centro da história, Agente Stone nasceu para fazer frente à outras franquias de espionagem, mas será que o longa é baseado em livro?
Em Agente Stone, Rachel Stone é uma agente do MI6 que também trabalha em uma agência super secreta responsável por evitar grandes desastres mundiais. Quando ela cai em uma armadilha, uma tecnologia de ponta que ponde controlar o mundo arrisca cair nas mãos de uma equipe de criminosos em busca de vingança. Agora, ela é a única opção para evitar que um desastre aconteça.
Grandes espiões como James Bond encontraram suas origens na literatura, mas será que a nova agente também teve esse tipo de embasamento?
“Agente Stone” é baseado em livro?
Roteirizada por Greg Rucka e Allison Schroeder, a principal ideia de Agente Stone era fazer um thriller de espionagem tendo uma agente feminina como protagonista. Dessa forma, diferente de outros agentes famosos como James Bond e Jason Bourne, Rachel Stone não é baseado em livro.
Apesar disso, segundo o diretor do filme, Tom Harper, os dois agentes lendários do cinema, assim como outros, serviram sim de inspiração para o desenvolvimento de Rachel Stone.
Contudo, o diretor também revelou em entrevista ao EW que o propulsor do filme não era simplesmente colocar uma agente espiã feminina fazendo coisas dos agentes masculinos, e sim criar uma personagem genuína:
“O que Gal e [os produtores da] falaram muito foi que eles queriam que Rachel fosse uma personagem que não fosse apenas uma atriz feminina interpretando uma espécie de personagem masculino, mas uma mulher no coração que estava respondendo de maneira diferente,” disse Harper em entrevista.
Assim, a personagem e sua história foram construídas com uma espécie de “fórmula”, mas apenas a partir de um roteiro, e sem uma base literária por trás.
Por um lado isso pode ser um fator de “atraso” caso o filme ganhe uma sequência, já que um novo roteiro precisará ser criado do zero, mas por outro é um trunfo já que se isso acontecer, erros e falhar podem ser corrigidos sem a preocupação de estar “traindo” um personagem original.
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