A Farmacêutica Fortunato existe de verdade?

Com a recente estreia de A Queda da Casa de Usher na Netflix, muitos espectadores têm se perguntado se a Farmacêutica Fortunato, que desempenha um papel central na série, existe de verdade ou não.

Indo direto ao ponto, a resposta é não! A Farmacêutica Fortunato não passa de uma invenção literária que permeia a trama escrita por Poe e retratada na série. “A Queda da Casa de Usher” é uma adaptação de clássicos da literatura do renomado autor e não tem nenhuma vinculação com uma empresa real no ramo farmacêutico.

A história original, explorada tanto no conto quanto na série, gira em torno de Roderick Usher, CEO da fictícia “Fortunato Pharmaceuticals”, e sua irmã gêmea Madeline. A trama envolve um demônio transformista do passado, trazendo suspense e elementos sobrenaturais para a narrativa.

Sobre “A Queda da Casa de Usher”

A Farmacêutica Fortunato existe de verdade

“A Queda da Casa de Usher” é um conto icônico da literatura, escrita por Edgar Allan Poe em 1839. A história segue os irmãos Roderick e Madeline Usher, que vivem isolados em uma mansão sombria e decadente. Seu império, construído a partir justamente da Farmacêutica Fortunato, começa a ruir depois da chegada de uma misteriosa mulher do passado. Principalmente após um assassinato…

A adaptação da Netflix da obra preserva o ambiente sombrio e perturbador, trazendo à tona elementos de terror psicológico e suspense. Os personagens complexos e a atmosfera sinistra são características marcantes da trama, que explora o medo e a obsessão.

Para os fãs de suspense, terror e literatura clássica, “A Queda da Casa de Usher” é uma série que vale a pena conferir. A adaptação traz uma nova roupagem para a obra de Poe, mantendo a essência sombria e perturbadora do conto original. Tudo isso com um toque pessoal de Mike Flanagan, nome já consolidado no universo do terror.

Os oito episódios de A Queda da Casa de Usher já estão disponíveis para streaming na Netflix!

Alexandre Garcia PeresEditor do Sobre Sagas e Analista de SEO da WebGo/Content. Raramente ri com filmes e prefere muito mais um dramão. Sempre conta os dias pelos próximos filmes do Tarantino, da Pixar e do Studio Ghibli e frequentemente reassiste os mesmos filmes na dúvida do que assistir. Pela formação em Letras, tem pavor de adaptações ruins de livros e sente um leve prazer ao assistir filmes muito ruins, especialmente os que passam na TV aberta. No tempo livre, gosta de tocar violão/guitarra, jogar videogame e brincar com um dos seus 12 gatos.
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